Relatório de Sustentabilidade 2023

Mensagem da Liderança

Confiabilidade é Valor

Lirio A. Parisotto, por Liz Parisotto De Gregori

Todo fim de ano tenho o hábito de fechar uma espécie de balanço, descrito numa única folha: 2023, repleto de acontecimentos, não fugiu à regra. Foi, sobretudo, um ano rico em percepções daquilo que entendo como o maior valor dessa Companhia. Antes das conclusões, os fatos:

Mantivemos nossos volumes de vendas intactos num cenário de margens esmagadas, quando a indústria química brasileira teve de terçar armas com as importações de resinas asiáticas a preços muito mais baixos, favorecidos pelo gás natural russo como insumo energético.

Dessa vez, o já esperado ciclo de baixa internacional da indústria petroquímica veio anabolizado por um coquetel nefasto: guerra entre Rússia e Ucrânia, juros brasileiros elevadíssimos, recessão mundial e queda na taxa de câmbio.

Não fosse o bastante, algo mais nos aguardaria: a seca histórica que levou os rios amazônicos aos níveis mais baixos dos últimos 121 anos. Isso nos fez mobilizar, em Manaus, uma ousada operação logística de praticagem naval, a custos muito elevados, com navios trafegando no fio da navalha, trazendo insumos e levando produtos acabados para mitigar os impactos sobre o abastecimento aos mercados de polipropileno biorientado (BOPP), laminados em bobinas de poliestireno (PS) e polipropileno (PP) e tampas plásticas para águas minerais, sucos e refrigerantes.

Na área petroquímica, se fez valer o investimento nos posicionamentos estratégicos das nossas operações, espelhadas em Manaus (AM) e Triunfo (RS), abastecendo a demanda da resina poliestireno (PS). 

Ao mesmo tempo em que lidávamos com a seca em Manaus, nossa petroquímica de Triunfo (RS) empreendeu a maior parada programada de manutenção da história da Companhia. Isso após duplicarmos nossa área de tancagem a mais de 100.000 toneladas para garantir aos clientes o pleno suprimento de monômero de estireno (SM).

Todo fim de ano tenho o hábito de fechar uma espécie de balanço, descrito numa única folha: 2023, repleto de acontecimentos, não fugiu à regra. Foi, sobretudo, um ano rico em percepções daquilo que entendo como o maior valor dessa Companhia. Antes das conclusões, os fatos:

Mantivemos nossos volumes de vendas intactos num cenário de margens  esmagadas, quando a indústria química brasileira teve de terçar armas com as importações de resinas asiáticas a preços muito mais baixos, favorecidos pelo gás natural russo como insumo energético.

Dessa vez, o já esperado ciclo de baixa internacional da indústria petroquímica veio anabolizado por um coquetel nefasto: guerra entre Rússia e Ucrânia, juros brasileiros elevadíssimos, recessão mundial e queda na taxa de câmbio.

Não fosse o bastante, algo mais nos aguardaria: a seca histórica que levou os rios amazônicos aos níveis mais baixos dos últimos 121 anos. Isso nos fez mobilizar, em Manaus, uma ousada operação logística de praticagem naval, a custos muito elevados, com navios trafegando no fio da navalha, trazendo insumos e levando produtos acabados para mitigar os impactos sobre o abastecimento aos mercados de polipropileno biorientado (BOPP), laminados em bobinas de poliestireno (PS) e polipropileno (PP) e tampas plásticas para águas minerais, sucos e refrigerantes.

Na área petroquímica, se fez valer o investimento nos posicionamentos estratégicos das nossas operações, espelhadas em Manaus (AM) e Triunfo (RS), abastecendo a demanda da resina poliestireno (PS). 

Ao mesmo tempo em que lidávamos com a seca em Manaus, nossa petroquímica de Triunfo (RS) empreendeu a maior parada programada de manutenção da história da Companhia. Isso após duplicarmos nossa área de tancagem a mais de 100.000 toneladas para garantir aos clientes o pleno suprimento de monômero de estireno (SM).

Essa mesma petroquímica é hoje plenamente movida à biomassa de resíduos vegetais, em lugar de óleo mineral e carvão. A operação da Central de Geração de Vapor e Energia Elétrica foi aprimorada em 2023 e o resultado é expressivo: chegamos a 84% de redução na taxa de emissão de Gases de Efeito Estufa, em relação ao ano-base de 2018, e 63% de uso de energia renovável nos processos produtivos da Companhia.