Fitas magnéticas VHS produzidas com o comprimento de fita na medida justa para a gravação de cada filme, sem desperdícios de matéria-prima: assim nasce em 1988 a Videolar, trazendo ao Brasil um conceito capaz de gerar uma enorme economia de escala e competitividade.
Isso acontece na cidade gaúcha de Caxias do Sul, a nada menos do que mil quilômetros de São Paulo, epicentro do consumo e sede de praticamente todas as distribuidoras de vídeo, das chamadas majors norte-americanas às independentes.
Na pequena filial na capital paulista são desenvolvidas as atividades de tradução, legendagem e masterização dos filmes.

A Videolar transfere a São Paulo seu laboratório de duplicação de fitas VHS. Convida também seus principais colaboradores de Caxias do Sul.
No mesmo ano, implanta sua primeira fábrica no Polo Industrial de Manaus: estão lançadas as bases da indústria que vai escrever a história do home vídeo no Brasil.
É lançada a marca Nipponic de fitas virgens VHS para o varejo.

A Videolar passa a operar toda a logística de distribuição das fitas de vídeo VHS da CIC Vídeo, que reunia a Paramount and Universal, dois dos maiores estúdios norte-americanos de cinema.

A Videolar passa a fabricar e gravar fitas cassete de áudio.
É lançada ao segmento do varejo a marca Nipponic de áudio cassetes virgens.

A Videolar se associa à empresa Vídeo Áudio Tape do Amazonas S.A. (VAT).

A Videolar passa a produzir as mídias CD áudio e CD ROM.

A Videolar passa a fabricar em Manaus disquetes no formato de 3 ½ polegadas.

Concluída a construção as novas instalações em Alphaville, Barueri (SP), com 27.032 m² de área construída, onde a Videolar passa também a disponibilizar espaços físicos para sediar os escritórios das distribuidoras de vídeo.

A Videolar inicia a fabricação e replicação dos DVDs: nova era de crescimento e uma complexidade de operação sem precedentes, ainda fabricando o VHS.

A Videolar passa a fabricar o CD-R, mídia óptica gravável: aprimoramento da tecnologia na armazenagem de dados.

A Videolar inaugura sua fábrica da resina poliestireno no Polo Industrial de Manaus, com capacidade inicial de 120.000 toneladas/ano.
A Companhia passa agora a fabricar a resina (antes importada), matéria-prima essencial aos seus estojos. E mais: o poliestireno tem forte demanda por diversos segmentos da indústria instaladas no Polo Industrial de Manaus, da linha branca à eletroeletrônica, passando pelo segmento de materiais de escritório e higiene, entre vários outros.

A Videolar lança as novas tecnologias em discos ópticos.
A área administrativa implanta o sistema de tecnologia da informação SAP-R3.
Segue o investimento marca Nipponic, referência em mídias virgens nos seus vários tipos.

No auge histórico do mercado de mídias, a Videolar inaugura no Polo Industrial de Manaus um centro de distribuição com 12.500 m², plenamente automatizado. Recebe o nome do empreendedor Michel Wojdyslawski e tem capacidade para 12 milhões de produtos acabados.
A Companhia é reconhecida como uma das trinta mais empreendedoras do país pela Revista Exame, em parceria com o IBIE (Instituto Brasileiro de Intraempreendedorismo).

A Videolar adquire os ativos da Somlivre.com e inicia as vendas diretas ao consumidor final, via internet e telemarketing.
Nasce a Videolar.com: no primeiro mês, um milhão de visitantes e vendas para dezessete países.
No mesmo ano, a Videolar é eleita como melhor empresa do Setor de Plásticos e Borracha pelo ranking As Melhores da Dinheiro, da revista Isto É Dinheiro. Ganha também o primeiro lugar em Gestão de Recursos Humanos e Gestão Financeira.

Os produtos Emtec em mídias virgens se incorporam ao portfólio da Videolar.
O portal Videolar.com passa a atender clientes em todos os continentes.

Ao longo de investimentos ininterruptos, a Videolar atinge o marco de 1,5 milhão de mídias virgens produzidas por dia: o quádruplo da capacidade inicial, tornando a Companhia a maior fabricante da América Latina.
A Videolar passa integrar um grupo de 500 empresas em 40 países, reunidas para combater a pirataria e defender a propriedade intelectual.
Obtém a certificação antipirataria da Content Delivery and Storage Association (CDSA).

A marca EMTEC inicia a expansão de sua linha de produtos com o lançamento de itens periféricos de informática, memory cards SD e memory cards Micro SD.

A marca Nipponic consolida seu prestígio de mercado e segue a expansão de seu portfólio com o lançamento do mini DVD-R (Gravável), memory cards SD e memory cards micro SD.

A Videolar inicia a fabricação e replicação do Blu-Ray.

Uma nova fábrica é implantada em Manaus para produzir tampas plásticas destinadas às maiores marcas de águas minerais, sucos e refrigerantes do país.
Cresce a linha de flash drives com modelos exclusivos dos desenhos Looney Tunes (Warner Bros.), bem como mini flash drives.

A Videolar implanta em Manaus uma fábrica no estado da arte para produzir os filmes plásticos de polipropileno biorientado (BOPP), utilizados por inúmeros segmentos da indústria, principalmente o de embalagens alimentícias.
A Companhia encerra as operações do comércio eletrônico.
Transfere as operações com mídias gravadas para a subsidiária AMZ Mídia Industrial S.A.

A Videolar celebra seus vinte e cinco anos com quatro unidades industriais em Manaus e a sede comercial e administrativa em Alphaville, Barueri (São Paulo) onde os clientes instalaram seus escritórios.
Dois mil colaboradores compõem os quadros da Companhia.
No mesmo ano, encerra atividades no segmento das mídias virgens (CD-R, DVD-R, Blu-ray) sob os efeitos nefastos da importação subfaturada.
Um feito histórico: é dado início à compra da Innova Petroquímica, de Triunfo (Rio Grande do Sul), projeto acalentado desde 1999.

A Videolar encerra a produção das mídias gravadas, sob forte influência da concorrência desleal da pirataria.
O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) aprova a aquisição da Innova S.A., petroquímica do Rio Grande do Sul comprada da Petrobrás, referência nacional nos negócios do monômero de estireno (SM) e notável pela sua vocação à Pesquisa & Desenvolvimento.
A Videolar e a Innova fabricam o poliestireno, respectivamente em Manaus e Triunfo (RS), nos dois extremos do Brasil, com capacidade estratégica única de atender o país de forma regionalizada.
Dessa forma, a Videolar passa de importadora à fabricante do monômero de estireno (SM).
A Companhia renova fortemente suas perspectivas de futuro, voltada aos negócios do estireno e da transformação de plásticos.

A Videolar incorpora formalmente a Innova e passa a se chamar Videolar-Innova S/A.
Alcança a primeira posição no setor Química e Petroquímica pelo anuário Exame, Melhores & Maiores.
A Companhia encerra sua atividade de fabricação de estojos plásticos para mídias.

Uma nova linha de fabricação é implantada na Unidade II, em Triunfo (RS) para produzir o poliestireno expansível (EPS), destinado a uma gama segmentos que vão da indústria de embalagens à construção civil.
A inauguração da nova planta conta com um evento de visitação à fábrica seguido de churrasco reúne clientes de todo o Brasil, autoridades federais e estaduais, como o Governador do Rio Grande do Sul, José Ivo Sartori e o Ministro da Indústria, Comércio e Serviços, Marcos Antônio Pereira. Grande repercussão pela imprensa.

A Companhia elege o nome Innova para seus produtos e negócios e anuncia a duplicação de sua fábrica de monômero de estireno (SM) na Unidade II, em Triunfo, RS, com investimento de R$ 600 milhões.
Iniciam-se as obras para mais uma planta de poliestireno expansível (EPS), apenas um ano após o lançamento do produto.
Na Unidade I (Manaus, AM), tem início a implantação da terceira linha de produção dos filmes plásticos de polipropileno biorientado (BOPP).
É inaugurado na Unidade I o Memorial Videolar, a linha do tempo da Companhia criada ao redor de uma instalação que reproduz o chão de fábrica, com as máquinas que fabricavam fitas VHS, áudio cassetes, CDs e DVDs, além de belíssimos moldes em aço para injeção plástica.

A Companhia comemora em 2018 seus 30 anos, ao mesmo estilo de sempre: investindo intensivamente na ampliação de todas as áreas produtivas, com destaque para a duplicação da planta de monômero de estireno (SM) na petroquímica de Triunfo (RS), alçada à nova capacidade de 420 mil toneladas/ano. O projeto mobilizou mais de R$ 600 milhões.
No primeiro semestre de 2018 foram concluídas as obras de mais uma linha para a produção da resina poliestireno expansível (EPS), duplicada à capacidade de 50.000 toneladas/ano, um ano apenas após o lançamento do produto.
No segmento dos transformados plásticos, mais ampliações: a terceira linha de fabricação dos filmes plásticos de polipropileno biorientado (BOPP), com tecnologia capaz de fabricar variedades com até cinco camadas.
É inaugurado o Memorial Videolar em Alphaville (Barueri, São Paulo), uma enorme e belíssima exposição permanente que reúne peças em memorabilia de Hollywood, equipamentos do audiovisual e uma linha do tempo da Videolar.

Concluída a duplicação da planta de monômero de estireno (SM) na petroquímica de Triunfo (RS), investimento de R$ 600 milhões que eleva a capacidade produtiva à 420 mil toneladas/ano.
Na petroquímica de Manaus (AM), é lançado o ECO-PS®: resina 100% reciclável, com até 30% de material pós-consumo em sua composição e propriedades mecânicas similares às da resina 100% virgem.
A coleta seletiva e reciclagem são realizadas através de projeto social em parceria com a Fundação Amazônia Sustentável (FAS): geração de renda e incentivo à economia circular.
Na fábrica de tampas plásticas, em Manaus, é implantada mais uma linha industrial destinada às águas minerais, mercado em franco crescimento.
O Memorial Videolar de Alphaville tem seu nome mudado para Memorial Tania Maris Vanin Parisotto, em homenagem à cofundadora da Companhia.

A Innova tem sua atividade industrial classificada como essencial à sociedade durante a pandemia da COVID-19 e afirma a importância essencial do plástico para o bem-estar da sociedade.
As equipes das fábricas em Manaus (AM) e Triunfo (RS) sã dimensionadas para operar em rodízios, cumprindo rigorosamente os protocolos de segurança sanitária e assim atravessam o primeiro ciclo da fase inicial da pandemia.
A Companhia exerce também seu papel em responsabilidade social ao liderar a campanha Descartáveis para a Saúde, em parceria com dez clientes da resina poliestireno (PS), fabricantes de copos, pratos e talheres descartáveis: mais de 27 milhões de unidades são entregues a hospitais e instituições assistenciais de norte a sul do Brasil, em questão de dias.
A Innova apoia o projeto do livro Memorabilia da Imagem & Som, extensa obra com ensaios fotográficos por Liz Vanin Parisotto, que ilustram a história dos suportes físicos de mídia, documentando os inventos desde o século XIX, no mundo e no Brasil.

Concluído o projeto da Central de Geração de Vapor e Energia Elétrica, erguida na planta petroquímica em Triunfo (RS), com 30.000 kW de potência instalada.
Energia gerada a partir de fonte 100% renovável: a biomassa proveniente de madeira de acácia, pinus, eucalipto, resíduos vegetais, cascas de arroz e sobras de serrarias na forma de cavacos.
A biomassa de resíduos florestais substitui o carvão e petróleo. Um grande divisor de águas e passo decisivo na agenda pragmática de sustentabilidade da Innova: a Companhia atinge a neutralização de 80% de suas emissões de gases do efeito estufa.
A Central de Geração de Vapor e Energia Elétrica da Innova é apresentada na 26ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática (COP 26) como exemplo de sustentabilidade.
O mercado atinge a patamares de demanda sem precedentes e os investimentos prévios da Innova asseguram estabilidade aos clientes, indústrias de todo o país e do mundo.

Em 2022, os investimentos na duplicação da área de tancagem proporcionam maior flexibilidade e segurança  ao mercado.

Em conjunto, as capacidades de tancagem do etilbenzeno (EB) e monômero de estireno (SM) alcançarão 100.000 toneladas.

Concluída a ampliação da área de tancagem na petroquímica de Triunfo (RS), proporcionando flexibilidade e segurança ao mercado. Em conjunto, a capacidade de tancagem do etilbenzeno (EB) e monômero de estireno (SM) para todas as Unidades produtivas da Innova alcança 100.000 toneladas.

Esse projeto culmina um ciclo de investimentos intensivos dos anos anteriores: R$ 457 milhões, entre 2019 e 2021, para a ampliação da capacidade produtiva nas linhas de monômero de estireno (SM), poliestireno (PS), poliestireno expansível (EPS), filmes plásticos de polipropileno biorientado (BOPP) e na implantação da Central de Geração de Vapor e Energia Elétrica (CGVE).